Fotonovela: Sociedade/ Classes/ Fotografia | Duanne Ribeiro | Digestivo Cultural

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Terça-feira, 12/11/2013
Fotonovela: Sociedade/ Classes/ Fotografia
Duanne Ribeiro
+ de 5500 Acessos

A exposição Fotonovela: Sociedade/Classes/Fotografia, que permanece até 22 de dezembro no Itaú Cultural, em São Paulo, traz uma seleção de trabalhos que dilui algumas oposições típicas - verdadeiro e falso, fantasia e realidade, sujeito e objeto - ao mesmo tempo em que exibe os contrastes em situações e classes sociais que parecem coesas. O que se problematiza, em resumo, é a ideia de representação: essa noção é tensionada e desmontada, assim dando a ver não só o que está "por trás" da representação, mas também aos lados, acima e abaixo, e, é claro, em frente: nós - o modo como vemos as coisas - também somos tematizados.

A curadoria de Claudi Carreras e Iatã Cannabrava aproxima em cada um dos dois pisos cedidos à mostra obras que à princípio parecem díspares; mas tal organização, o diálogo que permite, sublinha essas relações mais profundas, de quem vê, o que vê, como vê - e como é visto, em consequência. Como que realizando um percurso pelo espaço expositivo, esta crítica trata de algumas das obras expostas, das propostas que mais me significaram algo.

O Ato de Selecionar
À entrada do primeiro piso, a série Telenovelas, de Stefan Ruiz, perfila o set de gravação de produções da rede de TV mexicana Televisa. Em algumas das fotografias, o quadro se amplia verticalmente, mostrando o equipamento de luz e os limites do cenário; deste modo, deixando as imagens, digamos, defeituosas, Ruiz representa algo para além delas: diminuindo um pouco o enquadramento, seria impossível sem mais informação distinguir que são locais "falsos". O que esse procedimento indica é que o que está posto em cena é recorte, montagem, que, com certas estratégias, esconde suas inverdades. (O diretor teatral Amir Haddad comentou em uma entrevista: "No teatro, é preciso de muita verdade pra fazer uma mentira; no cinema, é preciso muito mentira pra uma verdade" - e é isso que parece estar em jogo aqui...)

Em outras imagens, Ruiz mostra os profissionais que trabalham nas novelas. Os retratos - por si um gênero intimista - têm um caráter dúbio: representam ator e personagem indistintos. O ambiente, as roupas, o gesto são do personagem; mas sabemos (?), o contexto nos diz, o que o fotógrafo enfoca é o ato, afinal, é um documentário. De fato, esses dois se recobrem, e o que temos é essa figura confusa. Noutra foto, uma tomada panorâmica do set em pausa, vemos a "patroa" e a "empregada", descansando na mesma cama luxuosa. O absurdo ficcional, o fugaz de um dia de trabalho, os dois convivem, colidem. Essa mesma tensão é procurada em Jogo de Cena, documentário de Eduardo Coutinho, por exemplo.

Assim, Telenovelas é uma série que constantemente se desmente. Nesse sentido, a obra mais significativa que encontramos é a que traz um momento de Amarte es mi Pecado. Nela, vários pontos de perspectiva se sobrepõem, gerando cada uma representação específica. No fundo, vemos o casal de personagens/atores: o produto gravado aparecerá sem marcas de falsidade. Em primeiro plano, sem foco, o câmera; atrás dele, Ruiz, que monta sua foto; e fora do quadro, a nossa visão. Quatro perspectivas: público final, trabalhador técnico, documentarista e nós. Cada uma é seleção; por deixá-las com suas rebarbas, Ruiz evidencia o ato de selecionar.

Fantasia e Cotidiano
Logo adiante, Luca, de Helena de Castro, retrata um menino, presumidamente filho da autora. São dois gêneros as fotografias: no primeiro, a imagem dialoga com símbolos da cultura pop; no segundo, joga com o sensorial, luz e cor. O resultado é preencher esses momentos da vida do fotografado com uma essência de mito.

Um exemplo do primeiro gênero: vestido de azul, um S no peito escrito em vermelho sobre um triângulo de fundo amarelo, cueca vermelha sobre a calça, ele está deitado no chão, como que abatido, segurando um óculos. É a criança, mas é o personagem - o Super-Homem, e o objeto que o torna Clark Kent - por um lado a cena sugere o enredo e por outro nos identificamos com o lúdico, é simpático, é como que uma arte de brincadeira. Outro: segurando uma casinha de madeira em frente ao corpo, como que põe um passarinho do Angry Birds na gaiola. E mais: Batman, Kill Bill, Mario... em ainda outra, ele está com uma camisa com tronco de esqueleto, e um cachorro morde seu braço, como se procurasse pelo osso, ele é caveirinha, puro osso. No segundo gênero, Luca é tenista e dezenas de bolas vêm na sua direção; o que fascina são os muitos pontos verdes. Nada em um lago em que a água translúcida é colorida, pelos reflexos, com tons rubros. Brinca com uma espécie de vela cascata, seu corpo é encoberto pelas faíscas. Tanto lá como aqui, tudo nas composições de Helena interage para criar uma efeito de mágica - as imagens incorporam alegria e fascínio, descrevem dessa maneira (costumeira) a infância.

Através da ótica da infância, a fotógrafa aponta que o cotidiano é habitado por símbolos - as estórias compõem nossos dias, servem para embelezar o mundo, descansar o olhar. Sabe-se, "não é verdade, nem é preciso que seja, me deixa sonhar... ".

Mesmo Local, Território Distinto
Mais alguns passos, e A Puertas Cerradas, do coletivo Cooperativa Sub, documenta o cotidiano de uma família de classe alta argentina. A força desta série, me parece, está em como desnuda a distância existente entre pessoas próximas - o olhar, o sentimento, a intenção e a posição social os deslocam um em relações aos outros, compartilham um local, mas não pertencem ao mesmo território. A figura mais representativa disto me parece ser a que segue. Na festa de 80 anos de alguém, vemos seis familiares em destaque. Cada qual possui um mundo próprio: na ponta direita, a garota está ensimesmada; o senhor ao seu lado encara a câmera; a mulher ao seu lado empunha o copo e observa algo sem interesse; a senhora fita algo ao longe; a loira lança a atenção à frente, intrigada. Todos estão em frente ao bolo, e ninguém está.

Noutra foto, a esposa engatinha na cama e beija a fronte do marido. Ele continua lendo, como que intocado. O gesto de carinho (?) e o gesto de descaso (?) coabitam. O retratar de relações fraturadas ganha um tom de luta de classes quando os fotógrafos se voltam aos momentos de contato entre patrões e empregados. Na esteira, a jovem de biquini fita o gramado, séria; ao seu lado, a servente de branco, ajoelhada, sorri - como que ao vazio. O homem de roupão dá seu pé à pedicure; nós os vemos através dos vidros de janelas e portas, e as linhas da imagem separam graficamente contratante e contratado - só o contrato, o trabalho pago, que os une.

Descendo ao segundo piso, as diferenças econômicas e seu jogo de símbolos é enfocado por outro viés em Paraisópolis - Uma Cidade Dentro da Outra, de Renata Castello Branco. Em uma imagem marcante, duas meninas estão no andar de cima de um beliche. Ao seu lado, algumas bonecas; presas nas paredes, como enfeites, bonecas novas, nas caixas. Não são para brincar - sendo novas, são mais itens de fetiche do que itens de consumo. O esquema se repete na sala de estar repleta de quadros e penduricalhos, parede vermelha e cortinas verdes - atrás do sofá, um boneco do Ben 10, na embalagem. (Existe certa violência nessa cooptação que faz, do sentir-se completo das pessoas, as possibilidades de compra. Nesta entrevista, o professor Christian Godoi, autor de Os Sentidos da Violência - TV, Celular e Novas Mídias, trata disso.)

Para além disso, Renata consegue apreender nesse uso doméstico, nesse construção, para si, do encanto doméstico, uma variedade de universos de convivência. A um momento, indica as representações que os sujeitos fazem de si para si e de si para os outros, escolhendo como se irá viver e como essa vida será entrevista na visita eventual. Ainda mais, tornar evidente essa pluralidade de cultura em Paraisópolis é confrontar as representações do jornalismo policial de sempre, que reduz localidades e vida nelas à frequência de casos criminais. Assim, o trabalho de Renata tem um caráter político: na medida em que o estereótipo criado jornalisticamente e não só permite tais e tais processos governamentais, esse documental os problematiza.

Mito de Sisífo Capitalista
Passando por um tanto de obras, chegamos a uma sala recuada, com transeuntes em tamanho natural, recortados em papel, várias imagens e alguns vídeos espalhados pelas paredes. Trata-se de perif?riaS/ComeRciale$, do coletivo Limafotolibre. O caráter kitsch do ambiente colabora para a percepção do absurdo e do risível em relações de consumo - quiçá mais precisamente, do seu cansaço. Na série, todos são consumidores e/ou consumidos (em um panorama que temos de uma avenida, vemos as pessoas na rua e os manequins no andar superior de uma loja; para nós, observadores deslocados, são como que o mesmo, imagens expostas...); quem compra e quem vende, bem simbólico e propaganda são só momentos de um mesmo processo repetido até a exaustão. A atendente no balcão e o outdoor enorme às suas costas são uma e a mesma função; os trabalhadores carregando um Barney rosa gigante são figuras tão curiosas quando o boneco; os vendedores fantasiados não são nem gente nem personagem.

Repetição, cansaço de última dia para as compras de Natal (?). Uma mulher num banco, com dois ursões de pelúcia - ela não parece nem alegre nem satisfeita. Essa outra e um senhor no segundo plano, apenas estando, e no primeiro plano o Homem-Aranha dirigindo um carrinho. Há algo de patético neste herói customizado pilotando o tédio cotidiano do detrás. E quando o processo quebra? As crianças nos carrinhos do super-mercado ressignificam esses carrinhos; eles são mais lúdicos do que sua função previa, o percurso que cumprem possui um grau de fascínio que seu lado meramente instrumental não comporta. O mesmo para o rapaz deitado em um colchão da loja - no contexto em que está, aquele não é um objeto de uso, não serve para dormir ou descansar, mas para ser comprado, e, no entanto, serve. O processo torna os sujeitos em objeto, objetos em sujeito, os sujeitos se objetizam e se recoroam sujeitos, num mito de Sisífo capitalista, quem sabe não só capitalista.

Anatomia de Verdades Artificiais
Voltando um pouco, nos deparamos com uma série que parece deslocada em meio aos temas sociais pelos quais passamos. Herbário de Plantas Artificiais, de Alberto Baraya, coleta plantas falsas e as estuda com a metodologia própria à herbologia: separa, cataloga seus constituintes e fixa a representação em um quadro de fundo branco. Fora a ironia com o método científico, no contexto em que se encontra o Herbário recebe o poder de uma metáfora preciosa: essas fotos da exposição, todas elas descolam fatos de seu instante particular, os reambientam, os condicionam, os subsomem em uma lógica alheia.

Desta forma, se nas séries de Guadalupe Ruiz, Sofia Borges e Karen Miranda, no mesmo andar, parecemos ter mostras de intimidade, o que temos de fato é o desenrolar de um drama; essas são as mostras de intimidade escolhidas para serem exibidas - o que a instalação de José Pilone, um guarda-roupa com uma tela interna que traz uma imagem animada (como um gif), parece ilustrar: o indivíduo tem a roupa sucessivamente trocada, assume aparências variadas. Nesse caso a pergunta que se vê é: o que é que quero mostrar? - e mais ao lado, no painel de Nicolás Wormull, chegamos a: o que é que se apreende do que se mostra? Nele, vemos muitas fotos que parecem ser um documentário fragmentado de sua vida privada (de uma forma, com efeito, panorâmica e essencialmente diferente da maneira diária, pontual, mais intimista, com que foi postada no blog do autor). Porém o sentido somos nós que compomos, com nossas expectativas. O que exibe, exibindo tanto, é nada.

Em A Praia, de Cassio Vasconcellos, essa distância do observador se apresenta outra vez, o que reforça minha interpretação. De uma tomada aérea, se vê uma praia preenchida de guardas-sóis, cadeiras, pessoas, lanchas. Vemos de muito alto, tudo parece de brinquedo, manipulável e frágil. A amplitude do olhar é diretamente proporcional à falsidade do olhar?

Este Texto
Mas se a proximidade das obras no espaço expositivo guia as conclusões, não seria ele próprio só outra representação, em si um campo simbólico, com seus métodos de hierarquização que servem a uma concepção determinada? A representação que fazem Claudi e Iatã de tais e tais obras; o percurso que arquitetaram. Sim; o que nos levaria às perguntas: o que está aos lados, acima, abaixo, por trás da exposição? Perguntas que, claro, se aplicam também a este texto.


Duanne Ribeiro
São Paulo, 12/11/2013

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